quarta-feira, 9 de julho de 2008

Circuito de Automação Comercial será aberto hoje

Fonte: Ascom/Fecomércio - 09/07/08

SÃO LUÍS - Pela primeira vez o Maranhão cria a oportunidade para que executivos, consultores organizacionais, empresários, gerentes e técnicos possam conhecer os avanços da área da tecnologia da informação. A abertura oficial do evento será feita nesta terça-feira, às 19h, no Multicenter Sebrae, pelo presidente da Federação do Comércio do Maranhão, José Arteiro da Silva. Paralelo aos mini-cursos e palestras, acontece uma feira de negócios. No total, 53 estandes estarão à disposição dos visitantes. O público estimado é de 1.500 por dia.

A automação comercial é um dos setores mais promissores para o mercado de tecnologia. Hoje há produtos e serviços para todas as áreas gerenciais. Os produtos e serviços oferecem soluções para recursos humanos, vendas, controle de estoque, marketing, contabilidade, relacionamento, entre tantas outras.

Paralelo ao Circuito vai acontecer o I Seminário Maranhense sobre Tendências de Varejo. O evento acontece no dia 11 de julho, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana. O objetivo é debater sobre os desafios do varejo e a competitividade do mercado.

Minicursos

Durante quatro dias, o 1º Circuito de Automação Comercial vai oferecer mini-cursos e palestras. Ao todo serão oferecidos oito mini-cursos. Entre os temas, estão tecnologia em nota fiscal, negócios eletrônicos nas empresas, redes wireless, segurança em automação comercial, novas tecnologias em web sites. Três cases de sucesso também serão apresentados. O Mercadinho Carone, as Lojas Gabryella e o Comercial Cardoso vão mostrar como conseguiram buscar a solução para determinadas áreas com a tecnologia da informação. As inscrições para os mini-cursos estão abertas e as vagas são limitadas.

O 1º Circuito de Automação Comercial é uma realização da Fecomercio, com o apoio o Serviço Social do Comércio (Sesc), Senac, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Federação das Indústrias do Estado do Maranhão. Tem o patrocínio do Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica, Governo do Maranhão, Prefeitura de São Luís e UniCeuma.

Jovens acampam para comprar iPhone 3G em Nova York

9/7/2008 - Diário Catarinense

Um grupo de jovens está acampado há quatro dias diante da loja da Apple na Quinta Avenida em Nova York para comprar o novo telefone celular iPhone 3G, que começará a ser vendido na manhã da próxima sexta-feira.

Eles também pretendem estabelecer um novo recorde mundial e entrar para o livro Guiness dos Recordes como os que passaram mais tempo em uma fila para comprar.

Todos eles fazem parte de uma iniciativa chamada The White House Organic Farm Project, através da qual pretendem iniciar uma fazenda orgânica nas imediações da Casa Branca.

Queremos ser os primeiros a comprar o novo iPhone, mas também aproveitamos que estamos aqui esperando para fazer campanha, porque necessitamos de fundos para que o projeto siga adiante — explicou Daniel Bowman Simon.

Os telefones, que operarão com tecnologia 3G, estarão equipados com GPS e estarão associados a um contrato de monopólio com a AT&T, serão vendidos por ordem de chegada até esgotar as reservas de cada loja, que, em princípio, serão repostas diariamente.

Vendas no varejo crescem 10,2% em maio

9/7/2008 - JB Online

SÃO PAULO, 9 de julho de 2008 - As vendas no varejo da Coréia do Sul aumentaram 10,2% em maio, para 21,6 trilhões de won (US$ 21,3 bilhões), em relação ao mesmo período do ano anterior, informou hoje o Escritório Nacional de Estatísticas. Em abril, as vendas no varejo apresentaram crescimento de 10,6%.

O resultado foi influenciado pelo avanço de 27% nos gastos com combustíveis no período e pelo crescimento de 7,4% nas vendas domésticas de carros. Já as vendas em lojas de departamento na Coréia do Sul cresceram 7,7%, em comparação a maio do ano anterior.

No final de junho, o Instituto Samsung Economic Research reajustou sua projeção de crescimento da economia sul-coreana neste ano, rebaixando de 5% para 4,7%, enquanto o LG Economic Research Institute reduziu sua projeção para 4,9%. A Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OECD, sigla em inglês), por sua vez, reajustou sua previsão inicial de 5,2% para 4,3%.

Preços de alimentos nos supermercados devem cair ainda neste semestre

9/7/2008 - Diário Catarinense

Ainda neste semestre, os consumidores devem contar com preços mais baixos dos alimentos, principalmente do feijão, nas prateleiras dos supermercados, apesar da crise mundial. A afirmação foi feita pelo secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Silas Brasileiro, ao apresentar nesta terça-feira o décimo levantamento da safra de grãos 2007/2008, elaborado pela Companha Nacional de Abastecimento (Conab).

Quando tem maior oferta, conseqüentemente tem preços menores. E é o que vamos ver agora. Estamos sentido que, em função, do aumento da produtividade, da oferta, vamos ter preços menores para os nossos consumidores ainda neste semestre — disse o secretário-executivo.

O diretor de Logística e Gestão Empresarial da Conab, Silvio Porto, explicou que a alta de preço dos grãos no Brasil é resultado da contaminação das cotações no mercado internacional. Ele lembrou que alimentos e bebidas correspondem a 25% da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas 80% dos alimentos que compõem o índice não estão tendo elevação de preços.

Feijão
O secretário-executivo afirmou que no caso do feijão a produção (3,5 milhões de toneladas) é maior do que o consumo (3 milhões), portanto suficientes para atender à população. Ele lembrou também que o governo lançou o contrato de opção de venda para o feijão, com o objetivo de estimular a produção.

Segundo a Conab, o governo vai pagar R$ 40,5 mil para cada contrato de 27 toneladas, o que corresponde a R$ 90 por saca de 60 quilos.

De acordo com o secretário, o valor a ser pago aos produtores é maior do que o preço mínimo (R$ 80) para o produto, sendo que o custo de produção é de R$ 60.

Com certeza a gente está fazendo a correção e vamos ter a oferta de feijão sem nenhum dificuldade para abastecimento do mercado. As três colheitas de feijão que se faz anualmente vai refletir de maneira positiva para que o preço venha cair — disse.

Entretanto, o presidente da Conab, Wagner Rossi, afirmou que a estratégia do contrato de opção ainda não surtiu o efeito desejado porque a produção de feijão concorre com outras culturas, como trigo, milho e soja. O feijão é uma cultura de ciclo rápido e compete com outras culturas que no momento estão muito remuneradoras — explicou.

O presidente da Conab orientou a população a evitar a formação de estoques, uma vez que há produção suficiente de feijão no país para atender a demanda:

— Nós não devemos, como consumidores, ajudar o especulador. Não faça estoque porque isso ajuda o manipulador a aumentar o preço contra a população. Segundo Rossi, a Conab estuda voltar a ter estoques estratégicos de produtos para atuar em momentos de especulação:

— No caso do feijão, é um produto cuja armazenagem é muito problemática, porque tem tendência à deterioração muito rápida. Estamos querendo estabelecer um programa de estoque público com uma renovação rápida, periódica. Nunca (de) mais de um ano, no caso do feijão, e nuca (de) mais de dois anos no caso dos outros produtos.

Safra

De acordo com o levantamento da Conab, a estimativa para a safra de grãos 2007/2008 é de 142,42 milhões de toneladas, um recorde histórico.

Esse número é 8,1% superior ao da colheita passada e 0,6% menor em relação ao levantamento de junho deste ano por conta das geadas que atingiram lavouras de milho safrinha, no Paraná. No caso do arroz, a estimativa de produção passou de 11,32 milhões para 12,28 milhões de toneladas. Para o feijão, a projeção passou de 3,5 milhões para 3,4 milhões de toneladas.

A estimativa para o milho também sofreu redução, de 58,43 milhões para 57,48 milhões de toneladas, assim como para a soja (de 59,85 milhões para 59,84 milhões).

A Conab também estima que a produção de trigo será de 5,28 milhões de toneladas, contra os 5,16 milhões de toneladas previstos anteriormente.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também divulgou nesta terça-feira, no Rio, nova estimativa para a safra 2007/2008, de 142,6 milhões de toneladas. A Conab e o IBGE têm trabalhado para diminuir as diferenças entre as projeções para a safra.